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Caiu numa suruba? Saia bem na foto!

  • Foto do escritor: Coelhinhas da Playboy
    Coelhinhas da Playboy
  • 13 de set. de 2014
  • 4 min de leitura

Socieda­­­­­­­de Se­­­­­creta do Sexo – O Luxo e a Lascívia das Orgias Mais Exclusivas do Mundo (Leya, R$ 34,90). O livro revela uma co­­­­­­munidade liberal bastante organizada, po­­­­­rém heterogênea, que con­­­­­ta com redes sociais próprias e frequenta festas su­­­­­­perexclusivas no mundo todo. Pin­­­­çamos dele nove dicas para você que, por acaso, foi parar em uma e quer fazer bonito.

1) Os swingers têm normas de conduta Não pense que uma orgia é uma suruba no sentido figurado da palavra. Os suingueiros constituem uma comunidade fechada e organizada, em que reinam algumas normas. Homens solteiros, por exemplo, não são bem aceitos nesses grupos – eles só se aproveitam das mulheres dos outros e não oferecem as suas em troca. Há hierarquia entre eles e praticamente todos se conhecem, mesmo que morem em estados diferentes.

2) É muito difícil conseguir introduzir-se no meio Introduzir-se em uma comunidade de swingers é algo um tanto complicado. Basicamente, você e sua parceira têm de ser convidados por outro casal (ou outros casais) do meio. Mesmo as redes sociais são repletas de exigências. Algumas têm mecanismos para evitar que casais fake (ou seja, que não são realmente casados) contaminem os seus quadros de “associados”. Exigem, por exemplo, fotos íntimas do casal, só aceitam membros indicados por outros membros e fazem entrevistas antes da admissão. Sem esse convite, há basicamente duas formas. Uma é procurar blogs de casais swingers na internet e escrever uma mensagem. A resposta, porém, pode não vir nunca. A outra é ir a um clube de swing.

3) você e sua parceira vão precisar de um apelido Assim que ingressa no meio swinger, casal precisa de um nick. É por esse nome de guerra, e não pelo de batismo, que o casal passa a ser conhecido pelo grupo. No Brasil, há dois tipos de apelidos mais comuns. Um segue o modelo “Fulano e Sicrana”. Se os nomes forem Romeu e Julieta, podem virar “Ron e Judy”. A segunda categoria estabelece o uso de um nick único para os dois, tipo “casal alguma expressão romântica ou sacana”. Por exemplo, Casal Morre de Amor.

4) A abordagem é sempre feita pela mulher Algumas regras que você tem de entender em uma festa liberal: a. Só faça o que os casais envolvidos permitirem (um papo antes é bom). b. A abordagem de outro casal é feita pelas mulheres. c. Deixe sempre claros os seus limites. d. Respeite os limites dos outros e aceite o “não” com naturalidade. e. Não desrespeite a sua parceira. f. Cortesia e educação, sempre. e. Tome banho antes de ir para a festa.

5) As festas exigem dress code específico das mulheres Se na rua ou no trabalho é quase impossível você identificar um swinger, o mesmo não acontece nas festas, clubes e eventos fechados. O dress code, particularmente da mulher, é bastante específico. Ela compra suas roupas de festa em sex shops, lojas de fantasias ou de lingerie. As saias são extremamente curtas. Os decotes, bem generosos. Calcinhas – quando usadas – são minúsculas. Elas usam muito salto alto, estampa, brilho e transparência. “Faz parte do jogo provocar os eventuais parceiros com esse tipo de exibicionismo”, diz Marcos. Já para os homens, não há um padrão de vestimenta. Clubes reúnem tipos que dificilmente frequentariam a mesma festa em outra circunstância.

6) Swingers não são adeptos de pelos De acordo com Marcos Nogueira, os pelos – ou a ausência deles – são um traço peculiar da aparência dos suingueiros. “Na região genital, praticamente todas as mulheres optam pela depilação completa. As restantes poupam somente uma faixa estreitíssima de pelos logo acima da vulva”, afirma. Elas também costumam ter tatuagens e piercings íntimos. “A maioria dos homens também prefere tirar os pelos pubianos, uma medida higiênica e estética: sem a base do pênis escondida atrás desses pelos, o órgão parece maior.”

7) Eles têm jargões próprios

Bater carteira: arregar, dar para trás. É usada quando um casal só avisa que não faz troca quando a brincadeira com outro casal já está em estágio avançado

Brincadeira: beijos, carícias e sexo sem penetração

Cuckold: homem que gosta de ver a mulher transando com outro homem

Full swap: troca de casais que inclui a penetração no parceiro do outro

Gang bang: transa de uma mulher com três ou mais caras. O parceiro pode não participar, mas gosta de assistir

Lanchinho: parceira avulsa que um casal leva a uma festa ou a um clube de swing

Mundo colorido: o meio do swing

Mundo P&B: o universo das pessoas que não praticam swing

8) Só vale ménage com duas mulheres. oba! “O ménage à trois com dois homens e uma mulher é relacionado diretamente com um tabu do modo de vida swinger: a homossexualidade masculina”, diz Marcos. Por outro lado, o ménage com duas mulheres, fantasia número 1 de qualquer homem, é muito incentivado e praticado entre os swingers.

9) Há etapas sexuais na suruba Geralmente, os casais passam por uma “escalada sexual” nas festas. Começam com o voyeurismo, passam para o exibicionismo, transam no mesmo ambiente que os outros, depois soft swap (troca de casais sem penetração), ménage, full swap (com penetração), sexo grupal e gang bang. Há os que fazem a lista toda. Outros param em alguma posição intermediária.

 
 
 

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